Este blog foi criado por alunos (as) que estão cursando o 3º módulo de Logística da etec Cônego José Bento da cidade de Jacareí SP A título de conclusão da matéria de Gestão de Transporte, sobre orientação de profº MSC Levi Pinto de Miranda.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Formaldeído

Formaldeído


Sinônimos: Formaldehyde 37%, formalin, morbicid acid, methylene oxide, methyl aldehyde.
Fórmula química: HCHO and CH3OH em água.

1) IDENTIFICAÇÃO DOS DANOS

AVISO: Veneno! Pode causar câncer. Danoso se for inalado ou absorvido pela pele. Causa irritação à pele, olhos e trato respiratório. Pode ser fatal ou causar cegueira se for ingerido.

Índices:
Saúde: 3 – severo
Flamabilidade: 2 – moderado
Reatividade: 2 – moderado
Contato: 3 – severo

Equipamento a ser usado em laboratório: luvas, casaco, e óculos protetores.
Código de Armazenamento: vermelho (inflamável) *Etiqueta deve conter a precaução de se evitar contato com olhos, pele e roupas, respiração da poeira. Deve conter também instruções de se usar com ventilação adequada.

Efeitos potenciais à saúde:

Inalação
Pode causar dor de garganta, tosse, diminuição da freqüência respiratória, irritação e sensibilização do trato respiratório. Concentrações de 25 a 30 ppm causa graves ferimentos no trato respiratório, levando a edema pulmonar e pneumonia. Fatal em altas concentrações.
Ingestão
Pode causar severas dores abdominais, vômitos, dores de cabeça e diarréia. Grandes doses podem produzir queda de temperatura, dores no trato digestivo, pulsação irregular, inconsciência e morte. Pode causar cegueira.
Contato com a pele
Tóxico. Causa irritação à pele, com vermelhidão, dor e queimaduras.
Contato com os olhos
Causa irritação, vermelhidão, dor e visão embaçada. Altas concentrações causam danos irreversíveis.
Exposição crônica
A freqüente ou prolongada exposição pode causar hipersensibilidade, levando a dermatites. O contato repetido ou prolongado pode causar reação alérgica. Debilitação da visão e aumento do fígado.
Agravo das condições pré- existentes
Pessoas com desordens de pele, problemas nos olhos, fígado, rim ou com função respiratória falha devem ser mais suscetíveis aos efeitos da substância.
2) MEDIDAS DE PRIMEIROS- SOCORROS

Inalação
Remover o indivíduo ao ar livre. Se não estiver respirando, fazer respiração artificial. Se respirar com dificuldade, dê oxigênio. Procure ajuda médica.
Ingestão
Dê muito leite ou água para a vítima. Nenhuma substância orgânica neutralizará o formaldeído. Se ocorrer vômito, mantenha a cabeça da vítima mais baixa que os quadris.
Contato com a pele
Lave imediatamente em água corrente por, pelo menos, 15 minutos. Remova a roupa contaminada e os sapatos. Procure ajuda médica. Lave as roupas e os sapatos antes de reutilizá-los.
Contato com os olhos
Lave imediatamente com água corrente por, pelo menos, 15 minutos, abrindo e fechando ocasionalmente as pálpebras. Procure ajuda médica imediatamente.

NOTA AO MÉDICO: Deve ser feita uma hemodiálise para retirar o formaldeído do sangue.

3) MEDIDAS EM CASO DE INCÊNDIO

Fogo
Líquido e vapor são inflamáveis.
Explosão
Acima do ponto de ebulição, a mistura vapor- ar é explosiva.
Meio de extinção de fogo
Usar jato de água, pó químico, espuma de álcool, ou dióxido de carbono.

AVISO ESPECIAL EM CASO DE INCÊNDIO: No caso de fogo, usar equipamento protetor completo, contendo respirador individual operando com demanda de pressão ou outro sistema de pressão positiva.

4) MEDIDAS PARA VAZAMENTO ACIDENTAL

Ventilar e isolar a área de vazamento. Remover toda fonte de ignição. Usar equipamento de proteção pessoal apropriado. Quando ocorrer o vazamento, recolher o material num container apropriado para descarte posterior, usando um método que não gere lixo. Ou absorva a substância com material inerte.

5) MANUSEIO E ARMAZENAMENTO

Mantenha o material em um container bem fechado, armazenando-o em local fresco, seco e bem ventilado. Proteja-o contra danos físicos. Guarde longe do risco de fogo, se possível separado das outras substâncias, principalmente das incompatíveis. Os containers vazios deste material são tóxicos retêm resíduos; observe todos os avisos e precauções com relação ao produto.


6) CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO PESSOAL

Sistema de Ventilação: um sistema de exaustão local ou geral é recomendado para manter a exposição do usuário(a) a menor possível. O sistema local é preferível porque controla a emissão do contaminante em sua origem, prevenindo dispersão dele numa área maior.
Respiradores pessoais: para as condições de uso em que há exposição à poeira ou vapor, um respirador de meia face contra poeira e vapor é efetivo. Para emergências e instâncias em que não se sabe os níveis de exposição, use um respirador inteiriço de pressão positiva. AVISO: respirador com purificação de ar não é efetivo num ambiente deficiente de oxigênio.
Proteção da Pele: use luvas protetoras e roupas limpas que cubram todo o corpo.
Proteção dos Olhos: use óculos químico- protetores. Mantenha uma fonte para lavar os olhos na área de trabalho.

7) ESTABILIDADE E REATIVIDADE

Estabilidade: É estável sob corretas condições de uso e armazenamento.
Produtos de sua decomposição: Quando aquecido pode se decompor em dióxido de carbono, monóxido de carbono.
Polimerização do produto: O precipitado de Trioxymethylene pode ser formado por longo tempo de exposição a baixas temperaturas, juntamente com paraformaldeído, um sólido branco.
Incompatibilidade: É incompatível com agentes oxidantes, alcalinos, dióxido de nitrogênio a 180ºC. Reage violentamente com ácido perclórico, ácido clorídrico e nitrometano.
Condições a se evitar: Calor, chamas, fontes de ignição e substâncias incompatíveis.

8) INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS

Destino no ecossistema: Quando liberado no solo, esta substância atinge o subsolo. Liberado no ar, é degradado por reação fotoquímica gerando radical hidróxi (meia- vida: menos de 1 dia).
Toxicidade ambiental: É muito tóxico à vida aquática.

9) CONSIDERAÇÕES PARA ELIMINAÇÃO

Sempre que não for possível salvar a substância para reutilização ou reciclagem, esta deve ser colocada em um aparato aprovado e apropriado para eliminação do lixo. O processamento, o uso ou contaminação deste produto pode alterar a forma de administrar o lixo.

Hidróxido de Sódio

Hidróxido de sódio


Sinônimos: Soda cáustica, caustic soda, lye, sodium hydroxide solid, sodium hydrate.
Fórmula química: NaOH
O hidróxido de sódio (NaOH), também conhecido como soda cáustica, é um hidróxido cáustico usado na indústria (principalmente como uma base química) na fabricação de papel, tecidos, detergentes, alimentos e biodiesel.
Apresenta ocasionalmente uso doméstico para a desobstrução de encanamentos e sumidouros, pois dissolve gorduras e sebos. É altamente corrosivo e pode produzir queimaduras, cicatrizes e cegueira devido à sua elevada reatividade.
Reage de forma exotérmica com a água e é produzido por eletrólise de uma solução aquosa de cloreto de sódio (salmoura), sendo produzido juntamente com o cloro.

1) IDENTIFICAÇÃO DOS DANOS

AVISO: Perigo! Corrosivo! Pode ser fatal se ingerido. Danoso se for inalado. Pode causar queimaduras na pele. Reativo com água, ácidos e outras substâncias.

Índices:
Saúde: 3 – severo
Flamabilidade: 0 – nenhum
Reatividade: 2 – moderado
Contato: 4 – extremo

Equipamento a ser usado em laboratório: luvas e óculos protetores.
Código de Armazenamento: Branco (armazenamento separado) *Etiqueta deve conter a precaução de se evitar contato com olhos, pele e roupas, respiração da poeira. Deve conter também instruções de se usar com ventilação adequada.


Efeitos potenciais à saúde:

Inalação
Causa severa irritação. A inalação do pó causa sérios prejuízos ao trato respiratório. Os sintomas podem incluir dores de garganta e espirros. Severa pneumonia pode ocorrer.
Ingestão
Corrosivo! Pode causar severas queimaduras na boca, garganta e estômago. Pode causar danos aos tecidos e morte. Podem incluir sangramento, vômito, diarréia e queda de pressão.
Contato com a pele
Causa severas irritações e queimaduras na pele.
Contato com os olhos
Causa severa irritação. Grandes exposições podem causar severas queimaduras e cegueira.
Exposição crônica
Contato prolongado com soluções diluídas ou pó tem efeito destrutivo nos tecidos.
Agravo das condições pré- existentes
Pessoas com desordens de pele, problemas nos olhos ou falência respiratória podem ser mais suscetíveis aos efeitos desta substância.



2) MEDIDAS DE PRIMEIROS- SOCORROS

Inalação
Remover o indivíduo ao ar livre. Se não estiver respirando, fazer respiração artificial. Se respirar com dificuldade, dê oxigênio. Procure ajuda médica.
Ingestão
NÃO INDUZA O VÔMITO! Dê grandes quantidades de água ou leite. Nunca dê algo pela boca para uma pessoa inconsciente.
Contato com a pele
Lave imediatamente em água corrente por, pelo menos, 15 minutos. Remova a roupa contaminada e os sapatos. Procure ajuda médica. Lave as roupas e os sapatos antes de reutilizá-los.
Contato com os olhos
Lave imediatamente com água corrente por, pelo menos, 15 minutos, abrindo e fechando ocasionalmente as pálpebras. Procure ajuda médica imediatamente.

NOTA AO MÉDICO: Fazer endoscopia em todos os casos de ingestão de soda cáustica.

3) MEDIDAS EM CASO DE INCÊNDIO

Fogo
Não considerado causador de incêndio. Calor ou a substância liqüefeita pode reagir violentamente com água.
Explosão
Não sujeito a explosão.
Meio de extinção de fogo:
Usar qualquer medida apropriada para extinguir o fogo, se ocorrer. Quando adicionado água na solução cáustica gera muito calor.

AVISO ESPECIAL EM CASO DE INCÊNDIO: No caso de fogo, usar equipamento protetor completo, contendo respirador individual operando com demanda de pressão ou outro sistema de pressão positiva.

4) MEDIDAS PARA VAZAMENTO ACIDENTAL

Ventilar e isolar a área de vazamento. Usar equipamento de proteção pessoal apropriado. Quando ocorrer o vazamento, recolher o material num container apropriado para descarte posterior, usando um método que não gere pó nem lixo. Os resíduos podem ser diluídos em água, neutralizados com ácido como acético, hidroclorídrico ou sulfúrico. Absorva a substância com material inerte e descarte.

5) MANUSEIO E ARMAZENAMENTO

Mantenha o material em um container bem fechado, armazenando-o em local fresco, seco e bem ventilado. Proteja-os contra danos físicos, fontes de calor, incompatibilidades e umidade. ADICIONE SODA CÁUSTICA NA ÁGUA E NUNCA O CONTRÁRIO. Os containers vazios deste material são tóxicos pois retêm resíduos; observe todos os avisos e precauções com relação ao produto.
6) CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO PESSOAL

Sistema de Ventilação: um sistema de exaustão local ou geral é recomendado para manter a exposição do usuário(a) a menor possível. O sistema local é preferível porque controla a emissão do contaminante em sua origem, prevenindo dispersão dele numa área maior.
Respiradores pessoais: para as condições de uso em que há exposição à poeira ou vapor, um respirador de meia face contra poeira e vapor é efetivo. Para emergências e instâncias em que não se sabe os níveis de exposição, use um respirador inteiriço de pressão positiva. AVISO: respirador com purificação de ar não é efetivo num ambiente deficiente de oxigênio.
Proteção da Pele: use luvas protetoras e roupas limpas que cubram todo o corpo.
Proteção dos Olhos: use óculos químico- protetores. Mantenha uma fonte para lavar os olhos na área de trabalho.

7) ESTABILIDADE E REATIVIDADE

Estabilidade: Estável sob corretas condições de uso e estocagem. Muito higroscópico.
Produtos de sua decomposição: Óxido de sódio. Se decompõe por reação com certos metais inflamáveis e gás hidrogênio.
Polimerização do produto: Não ocorrerá.
Incompatibilidade: Hidróxido de sódio em contato com ácidos e halogênios orgânicos podem causar violentas reações e quando reage com vários açúcares pode produzir monóxido de carbono. O contato com nitrometano ou compostos nitrogenados causam formação de sais. Com o alumínio, magnésio e zinco causa formação de gás hidrogênio.
Condições a se evitar: Evitar umidade, poeira e substâncias incompatíveis.

8) INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS

Destino no ecossistema: Não há registros.
Toxicidade ambiental: Não há registros.

9) CONSIDERAÇÕES PARA ELIMINAÇÃO

Sempre que não for possível salvar a substância para reutilização ou reciclagem, esta deve ser colocada em um aparato aprovado e apropriado para eliminação do lixo. O processamento, uso ou contaminação deste produto pode alterar a forma de administrar o lixo.

Hidróxido de Sódio

Hidróxido de sódio

O hidróxido de sódio (NaOH), também conhecido como soda cáustica, é um hidróxido cáustico usado na indústria (principalmente como uma base química) na fabricação de papel, tecidos, detergentes, alimentos e biodiesel. Também usado para desobstruir encanamentos e sumidouros pelo fato de ser corrosivo. É produzido por eletrólise de uma solução aquosa de cloreto de sódio (salmoura).

É utilizado em reações químicas por sua alta reatividade. Exemplos: em degradações, onde é usado para preparar alcanos a fim de diminuir a quantidade de carbono na cadeia. Usado também, juntamente com o óxido de cálcio (CaO), para diminuir a reatividade e prevenir a corrosão dos tubos de ensaio.

O manuseio do hidróxido de sódio deve ser feito com total cuidado, pois apresenta um quadro considerável de danos ao homem. Se for ingerido, pode causar danos graves e as vezes irreversíveis ao sistema gastrointestinal, e se for inalado pode causar irritações, sendo que em altas doses pode levar à morte. O contato com a pele também é um fato perigoso, pois pode causar de uma simples irritação até uma úlcera grave, e nos olhos pode causar queimaduras e problemas na córnea ou no conjuntivo.

Em casos de contato com o hidróxido de sódio, deve-se colocar a região exposta em água corrente por 15 min e procurar ajuda médica, se for ingerido deve-se dar água ou leite à vítima sem provocar vômito na mesma, se for inalado levar a vítima para um local aberto para que possa respirar. Se caso a vítima não esteja respirando, é necessário usar respiração artificial.

TÓXICO E CORROSIVO - TÓXICO PARA O MEIO AMBIENTE


DADOS GERAIS

SINÔNIMOS: ácido muriático, muriatic acid, chlorohydric acid, hydrochloric acid.
FÓRMULA MOLECULAR: HCl
CAS No: 7647-01-0
EC No: 231-595-7

DADOS FÍSICOS

APARÊNCIA: LÍQUIDO LÍMPIDO E INCOLOR OU LEVEMENTE AMARELADO COM CHEIRO PUNGENTE (EVITE CHEIRAR!!!).
O ÁCIDO CONCENTRADO É FUMEGANTE.
PONTO DE FUSÃO: -25 C
PONTO DE EBULIÇÃO: 109 C
GRAVIDADE ESPECÍFICA: 1.19
 

ESTABILIDADE

ESTÁVEL. EVITE A APROXIMAÇÃO A CHAMAS, FONTES DE CALOR. INCOMPATÍVEL COM A MAIORIA DOS METAIS COMUNS, AMINAS, ÓXIDOS METÁLICOS, ANIDRIDO ACÉTICO, PROPIOLACTONA, ACETATO DE VINILA, SULFATO DE MERCÚRIO, FOSFETO DE CÁLCIO, FORMALDEÍDO, ÁLCALIS, CARBONATOS, BASES FORTES, ÁCIDO SULFÚRICO, ÁCIDO CLOROSULFÔNICO 

TOXICOLOGIA

EXTREMAMENTE CORROSIVO. A INALAÇÃO DO VAPOR PODE CAUSAR FERIMENTOS SÉRIOS. A INGESTÃO PODE SER FATAL. O LÍQUIDO PODE CAUSAR DANOS À PELE E AOS OLHOS. TLV 5 ppm.
FRASES DE RISCO
R23 R24 R25 R34 R36 R37 R38.

RISCOS AO MEIO AMBIENTE

LETAL PARA PEIXES A PARTIR DE  25 mg/l. TÓXICO PARA ORGANISMOS AQUÁTICOS DEVIDO À ALTERAÇÃO DE pH!!

PROTEÇÃO PESSOAL

ÓCULOS DE PROTEÇÃO, PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA (PROCURE TRABALHAR EM CAPELA COM EXAUSTÃO ADEQUADA, LUVAS. 
FRASES DE SEGURANÇA
S26 S36 S37 S39 S45.

DERIVADOS DO PETRÓLEO.


Produtos derivados do petróleo bruto.

O petróleo bruto contém centenas de diferentes tipos de hidrocarbonetos misturados e, para separá-los, é necessário refinar o petróleo.
As cadeias de ­hidrocarbonetos de diferentes tamanhos têm pontos de ebulição que vão aumentando progressivamente, o que possibilita separá-las através do processo de destilação. É isso o que acontece em uma refinaria de petróleo. Na etapa inicial do refino, o petróleo bruto é aquecido e as diferentes cadeias são separadas de acordo com suas temperaturas de evaporação. Cada comprimento de cadeia diferente tem uma propriedade diferente que a torna útil de uma maneira específica.
Para entender a diversidade contida no petróleo bruto e o motivo pelo qual o seu refino é tão importante, veja uma lista de produtos que obtemos a partir do petróleo bruto:
  • gás de petróleo: usado para aquecer, cozinhar, fabricar plásticos
    • alcanos com cadeias curtas (de 1 a 4 átomos de carbono)
    • normalmente conhecidos pelos nomes de metano, etano, propano, butano
    • faixa de ebulição: menos de 40°C
    • são liquefeitos sob pressão para criar o GLP (gás liquefeito de petróleo) 
  • nafta: intermediário que irá passar por mais processamento para produzir gasolina
    • mistura de alcanos de 5 a 9 átomos de carbono
    • faixa de ebulição: de 60 a 100°C
  • gasolina: combustível de motores
    • líquido
    • mistura de alcanos e cicloalcanos (de 5 a 12 átomos de carbono)
    • faixa de ebulição: de 40 a 205°C
  • querosene: combustível para motores de jatos e tratores, além de ser material inicial para a fabricação de outros produtos
    • líquido
    • mistura de alcanos (de 10 a 18 carbonos) e aromáticos
    • faixa de ebulição: de 175 a 325°C
  • gasóleo ou diesel destilado: usado como diesel e óleo combustível, além de ser um intermediário para fabricação de outros produtos
    • líquido
    • alcanos contendo 12 ou mais átomos de carbono
    • faixa de ebulição: de 250 a 350°C
  • óleo lubrificante: usado para óleo de motor, graxa e outros lubrificantes
    • líquido
    • alcanos, cicloalnos e aromáticos de cadeias longas (de 20 a 50 átomos de carbono)
    • faixa de ebulição: de 300 a 370°C
  • petróleo pesado ou óleo combustível: usado como combustível industrial, também serve como intermediário na fabricação de outros produtos
    • líquido
    • alcanos, cicloalcanos e aromáticos de cadeia longa (de 20 a 70 átomos de carbono)
    • faixa de ebulição: de 370 a 600°C
  • resíduos: coque, asfalto, alcatrão, breu, ceras, além de ser material inicial para fabricação de outros produtos
    • sólido
    • compostos com vários anéis com 70 átomos de carbono ou mais
    • faixa de ebulição: mais de 600°C 



domingo, 15 de maio de 2011

Características do transporte de produtos perigosos.

As características do transporte de produtos perigosos

-Transporte é um dos serviços essenciais para o processo logístico, sendo assim deve atender à demanda de maneira rápida, segura e econômica.
-O trabalho desenvolveu os temas que compõem uma gestão de riscos, uma vez que caracterizou as ameaças e as vulnerabilidades, ou seja, o risco; descreveu as atividades de gerenciamento do problema caracterizado.
-Produto perigoso é transportado em caminhões tanque que acomodam a carga com maior segurança. É considerado como produto perigoso toda e qualquer substância que, dadas, às suas características físicas e químicas, possa oferecer, quando em transporte, riscos a segurança pública, saúde de pessoas e meio ambiente, de acordo com os critérios de classificação da ONU, publicados através da Portaria nº 204/97 do Ministério dos Transportes. A classificação desses produtos é feita com base no tipo de risco que apresentam.
-A forma de se transportar os produtos dependerá muito do  processo logístico de cada empresa, bem como do seu tipo e característica. Assim sabermos o que temos disponível no mercado para execução destas atividades é de suma importância.
Adequando do transporte nas vias de circulação esses fatores podem dever-se a (Freitas, 2003, p. 4):
  • Estado da via: traçado, estado, manutenção, volume de tráfego, acidentes e sinalização;
  • Condições atmosféricas;
  • Estado do veículo (falhas nos mecanismos de transporte da mercadoria): mecanismos de contenção (embalagem ou tanque) ou de vedação (válvulas ou conexões);
  • Experiência do condutor;
  • Fogo ou explosão;
  • De forma a evitar estes incidentes, devemo-nos concentrar em medidas de precaução que diminuam os riscos. Os riscos dependem tanto das fontes de perigo como dos mecanismos de controlo (também conhecidos por medidas de proteção, salvaguarda ou simplesmente proteção), sendo diretamente proporcionais aos primeiros e inversamente proporcionais aos últimos. Assim sendo, quanto maiores e melhores forem os mecanismos de controlo aplicados sobre uma fonte de perigo, menor será a intensidade do risco. Contudo, embora se consiga atingir altos níveis de minimização do risco adjacente ao transporte de matérias perigosas, este é impossível de eliminar por completo

Aeroportos da Infraero e das prefeituras.


Acre
Infraero
          Aeroporto Internacional de Cruzeiro do Sul (CZS/SBCZ) - Cruzeiro do Sul
          Aeroporto Internacional Presidente Médici (RBR/SBRB) - Rio Branco
Municipais
          Aeroporto de Brasiléia (SWBS) - Brasiléia
          Aeroporto de Feijó (FEJ/SWFJ) - Feijó
          Aeroporto de Santa Rosa do Purus (SDOE) - Santa Rosa do Purus
          Aeroporto de Sena Madureira (SBRB) - Sena Madureira
          Aeroporto de Tarauacá (TRQ/SBTK) - Tarauacá
          Aeroporto de Xapuri – Xapuri

 Alagoas
Infraero
          Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares (MCZ/SBMO) - Maceió
Municipais
          Aeroporto de Arapiraca (APQ/SNAL) - Arapiraca
          Aeroporto de Penedo (***/SNPE) - Penedo
          Aeroporto Manduca Leão (SNML) - Rio Largo

Amapá
Infraero
          Aeroporto Internacional de Macapá (MCP/SBMQ) - Macapá
Municipais
          Aeroporto de Amapá (SBAM) - Amapá
          Aeroporto de Calçoene (SNCC) - Calçoene
          Aeroporto de Oiapoque (SBOI) - Oiapoque
          Aeroporto de Porto Grande (SNPG) - Porto Grande

 Amazonas
Infraero
          Aeroporto de Tefé (TFF/SBTF) - Tefé
          Aeroporto Internacional de Tabatinga (TBT/SBTT) - Tabatinga
          Aeroporto Internacional Eduardo Gomes (MAO/SBEG) - Manaus
Municipais
 Ver artigo principal: Anexo:Lista de aeroportos do Amazonas

Bahia
Infraero
          Aeroporto de Bom Jesus da Lapa (LAZ/SBLP) - Bom Jesus da Lapa
          Aeroporto Jorge Amado (IOS/SBIL) - Ilhéus
          Aeroporto de Paulo Afonso (PAV/SBUF) - Paulo Afonso
          Aeroporto Internacional Dep. Luís Eduardo Magalhães (SSA/SBSV) - Salvador
Municipais
 Ver artigo principal: Anexo:Lista de aeroportos da Bahia

Ceará
Infraero
          Aeroporto Internacional Pinto Martins (FOR/SBFZ) - Fortaleza
          Aeroporto Regional do Cariri (JDO/SBJU) - Juazeiro do Norte
Municipais
          Aeroporto de Aracati (**/SNAT) - Aracati
          Aeroporto Coronel Virgílio Távora (SNMB) - Boa Viagem
          Aeroporto Pinto Martins (CMC/SNWC) - Camocim
          Aeroporto de Campos Sales (SNCS) - Campos Sales
          Aeroporto de Crateús (**/SNWS) - Crateús
          Aeroporto de Iguatu (IGT/SNIG) - Iguatu
          Aeroporto de Mombaça (SNMB) - Mombaça
          Aeroporto de Morada Nova (SNMO) - Morada Nova
          Aeroporto de Limoeiro do Norte (**/SNLM) - Limoeiro do Norte
          Aeroporto de Quixadá (**/SNQX) - Quixadá
          Aeroporto de Sobral (QBX/SNOB) - Sobral
          Aeroporto de Tamboril (SNTL) – Tamboril

 Distrito Federal
Infraero
          Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek (BSB/SBBR) – Brasília

Espírito Santo
Infraero
          Aeroporto Eurico de Aguiar Salles (VIX/SBVT) - Vitória
Municipais
          Aeroporto de Baixo Guandu/Aimorés (SNBG) - Baixo Guandu
          Aeroporto de Cachoeiro de Itapemirim (CDI/SNKI) - Cachoeiro de Itapemirim
          Aeroporto de Guarapari (GUZ/SNGA) - Guarapari
          Aeroporto de Linhares (SNLN) - Linhares
          Aeroporto Tancredo de Almeida Neves (SBJ/SNMX) - São Mateus

 Goiás
Infraero
          Aeroporto Santa Genoveva (GYN/SBGO) - Goiânia
Municipais
          Aeroporto de Anápolis (APS/SWNS) - Anápolis
          Aeroporto de Buriti Alegre (SWBA) - Buriti Alegre
          Aeroporto de Caldas Novas (CLV/SBCN) - Caldas Novas
          Aeroporto de Campos Belos (SWCB) - Campos Belos
          Aeroporto de Cavalcante (SWCW) - Cavalcante
          Aeroporto de Ceres (SWCZ) - Ceres
          Aeroporto de Formosa (SWFR) - Formosa
          Aeroporto de Iaciara (SWIA) - Iaciara
          Aeroporto de Ipameri (SWIP) - Ipameri
          Aeroporto de Jataí (SWJW) - Jataí
          Aeroporto Brigadeiro Araripe Macedo (SWUZ) - Luziânia
          Aeroporto de Minaçu (SBMC) - Minaçu
          Aeroporto de Mineiros (SWME) - Mineiros
          Aeroporto de Monte Alegre de Goiás (SWML) - Monte Alegre de Goiás
          Aeroporto de Morrinhos (SWMX) - Morrinhos
          Aeroporto de Morro Redondo (SWMR) - Morro Redondo
          Aeroporto de Niquelândia (NQL/SWNQ) - Niquelândia
          Aeroporto de Pires do Rio (SWPR) - Pires do Rio
          Aeroporto de Posse (SWPZ) - Posse
          Aeroporto de Rio Verde (RVD/SWLC) - Rio Verde
          Aeroporto de Santa Helena de Goiás (SWHG) - Santa Helena de Goiás

 Maranhão
Infraero
          Aeroporto de Imperatriz (IMP/SBIZ) - Imperatriz
          Aeroporto Internacional Marechal Cunha Machado (SLZ/SBSL) - São Luís
AEB
          Aeroporto de Alcântara (QAH/SNCW) - Alcantara
Municipais
          Aeroporto de Alto Parnaíba (APY/SNAI) - Alto Parnaíba
          Aeroporto de Bacabal (**/SNBI) - Bacabal
          Aeroporto de Balsas (BSS/SNBS) - Balsas
          Aeroporto de Barra do Corda (BDC/SNBC) - Barra do Corda
          Aeroporto de Barreirinhas - Barreirinhas
          Aeroporto de Benedito Leite (SNBT) - Benedito Leite
          Aeroporto de Brejo (SNRJ) - Brejo
          Aeroporto de Carolina (CLN/SBCI) - Carolina
          Aeroporto de Carutapera (CTP/SNCP) - Carutapera
          Aeroporto de Caxias - Caxias
          Aeroporto de Codó (SNXH) - Codó
          Aeroporto de Coelho Neto (SIDB) - Coelho Neto
          Aeroporto de Colinas (SNKL) - Colinas
          Aeroporto de Coroatá (SNOA) - Coroatá
          Aeroporto de Cururupu (CPU/SNCU) - Cururupu
          Aeroporto de Grajaú (SNGJ) - Grajaú
          Aeroporto de Guimarães (SNYW) - Guimarães
          Aeroporto de Pastos Bons (SNPB) - Pastos Bons
          Aeroporto de Paço do Lumiar (SNOZ) - Paço do Lumiar
          Aeroporto de Pinheiro (PHI/SNYE) - Pinheiro
          Aeroporto de Raposa (SIPB) - Raposa
          Aeroporto de Riachão (SNRX) - Riachão
          Aeroporto Regional João Silva (SJBY) - Santa Inês
          Aeroporto de São Bento (SNSB) - São Bento

Legislação de meio ambiente (transporte de produtos perigosos)


Legislação de meio ambiente (transporte de produtos perigosos)

A Convenção de Basiléia trata sobre o Controle de Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu Depósito, adotada sob a égide da Organização das Nações Unidas, concluída em Basiléia, Suíça, em 22 de março de 1989, foi promulgada pelo Governo Brasileiro, através do Decreto nº 875, de 19 de julho de 1993, publicado no D.O.U do dia subseqüente, e preconiza que o movimento transfronteiriço de resíduos perigosos e outros resíduos seja reduzido ao mínimo compatível com a administração ambientalmente saudável e eficaz desses resíduos e que seja efetuado de maneira a proteger a saúde humana e o meio ambiente dos efeitos adversos que possam resultar desse movimento.
- NBR 7503 – transporte terrestre de produtos perigosos – Ficha de emergência e envelope – Características, dimensões e preenchimento
- NBR 7503 – transporte terrestre de produtos perigosos – Ficha de emergência e envelope – Características, dimensões e preenchimento.
- NBR 7500 – identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos.
- NBR 9735 – conjunto de equipamentos para emergências no transporte rodoviário de produtos perigosos.
- NBR 7503 – ficha de emergência para o transporte de produtos perigosos – características e dimensões.
- NBR 7501 – transporte de produtos perigosos – terminologia.
- NBR 7500 – símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de materiais.
- NBR 14095 – área de estacionamento para veículos rodoviários de transporte de produtos perigosos.
- NBR 14064 – atendimento de emergência no transporte rodoviário de produtos perigosos.
- NBR 12982 – desgaseificação de tanque rodoviário para transporte de produto perigoso – classe de risco 3 – líquidos inflamáveis – procedimento.
- NBR 10271 – conjunto de equipamentos para emergências no transporte rodoviário de ácido fluorídrico – procedimento.
- NBR13095 – Instalação e fixação de extintores de incêndio para carga, no transporte rodoviário de produtos perigosos.
- NBR 14725-3 – produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente Parte 3: Rotulagem.
- NBR 12710 – Proteção contra incêndio por extintores, no transporte rodoviário de produtos perigosos.

  Conclusão

Portanto, o transporte de produtos perigosos está muito bem regulamentado no Brasil e as fiscalizações são bastante rígidas, visando prevenir e coibir eventuais ocorrências de acidentes por se tratar de produto de periculosidade ao ser humano e ao meio ambiente.


quarta-feira, 11 de maio de 2011

O que é Roteirização?


Roteirização é um termo que algumas empresas ou transportadoras usam na hora de carregar os caminhões para fazerem as entregas. Por exemplo: se um caminhão sai para uma rota com quatrocentos volumes sortidos, para se entregar em dez estabelecimentos diferentes, para não perder tempo na hora da entrega procurando os produtos do pedido, então na hora do carregamento, os produtos são separados por pedidos, sendo assim fica mais fácil e rápido de entregar os pedidos.